Reciclagem de sacos de supermercado

O artigo/vídeo de hoje é para você que se preocupa com o aquecimento global e com o crescimento sustentável, também é ideal para aqueles que gostam de trabalhos manuais meio "geeks" ou simplesmente para aqueles que não sabem o que fazer com os milhares de saquinhos de supermercado que transbordam na sua dispensa.



Apenas como um parênteses, aqui está o artigo que deu origem ao vídeo: Bolsa feita de vinil

A instrução no vídeo é fácil (traduzida aqui para aqueles que não entendem inglês).
- Corte a alça dos saquinhos.
- Vira a parte da tinta para dentro para não fazer sujeira.
- A melhor espessura (de acordo com o vídeo) foi atingida com oito camadas de plástico (dobrando três vezes você atinge as oito camadas).
- Colocar uma camada de papel de cera, depois o plástico e por cima outra camada de papel de cera.
- A temperatura do ferro deve estar acima de "polyester".
- Passar o ferro dos dois lados.
- Tirar as folhas de papel, nesse ponto o plástico deve formar uma folha grossa e resistente. Se o plástico estiver se separando e as camadas não estiverem bem fundidas é necessário voltar para o papel e passar de novo.

Pronto, agora basta pegar as suas tiras de plástico resistente e costurá-las colocando uma sobre a outra.

Pra quem quiser ainda mais informações basta baixar este documento em pdf.

Está aí, ajude o planeta reciclando seus saquinhos de supermercado.

Greve dos roteiristas nos EUA

Estou devendo um artigo sobre a greve dos roteiristas da WGA.
Tem tanta coisa que poderia ser dita sobre a greve que até dá preguiça.
Sinto que um bom ponto pra começo de conversa pode ser a reivindicação mais importante que eles estão fazendo, "residuals" sobre conteúdo nas novas mídias digitais.

"Residual" é um tipo de pagamento feito ao autor pela reutilização da obra.Funciona assim, cada vez que um filme passa na televisão a emissora de TV paga para o estúdio (produtor e/ou distribuidor) e desse dinheiro o estúdio paga uma parte de "residuals" aos autores da obra (roteiristas, diretores, atores principais), até o pessoal da equipe técnica recebe os tais "residuals", mas ao invés de receberem individualmente como roteiristas e diretores o dinheiro vai para o fundo de pensão.
Todo mundo ganha, estúdios multi-nacionais e empregados, toda vez que o filme passa novamente na tv o ciclo se repete, as quantias são asseguradas por contrato e os sindicatos tem o importante papel de garantir quantias justas para seus integrantes de acordo com a importância do trabalho. Sendo as obras audiovisuais uma criação coletiva elas tem vários autores mas nada mais lógico que seus autores principais (roteirista, diretor e atores principais) recebam mais, visto que sua participação artística é bem maior.
Venda de DVDs também é reutilização da obra mas os residuals sobre eles são ridiculamente baixos, 0,3% (na verdade 0,36%, um terço de centavo pra cada dólar), esse valor foi fixado em 1988 na última greve e desde então a WGA não conseguiu mais aumentar o valor.
Mas o valor tão baixo só foi aceito porque a AMPTP veio com a história de que o mercado de "home videos" estava no início e que para engrenar era necessário que os residuals não fossem altos, mas depois de três anos (eu acho) eles seriam corrigidos para uma taxa mais justa, essa correção nunca aconteceu e aqui estão eles vinte anos depois onde o mercado de DVD é multibilionário.
É por isso que é muito importante fixar um valor justo desde já para as novas mídias digitais, além do que esse é um mercado que já existe e os estúdios já estão ganhando (muito) dinheiro com isso e com a internet.

No blog Artfull Writer do Craig Mazin tem um ótimo artigo explicando alguns tipos dessas novas mídias digitais.

Venda eletrônica direta
É o modelo iTunes, você compra o filme/série e paga pra poder fazer o download.

Streaming com comerciais
Nesse modelo o espectador não paga nada pelo vídeo mas existe comercial durante a sua exibição (da mesma forma que na TV normal), ou no início antes do vídeo começar.
Ou seja, os anunciantes é que estão pagando. Sempre tem alguém pagando, os estúdios não se dão ao luxo de disponibilizar conteúdo de graça.

Streaming por assinatura
O consumidor paga uma taxa de assinatura mensal pelo direito de assistir streamings da internet e baixar conteúdo.

Feito para internet
Seria o conteúdo feito originalmente para internet.
Que se dividem em dois tipos, os trabalhos derivados, por exemplo um capítulo de 10 minutos de LOST ou HEROES feito apenas pra internet, e os trabalhos originais, que seriam as obras feitas para serem veiculadas primariamente na internet.
Os estúdios aceitam que a cobertura do sindicato possa ser feita para os roteiristas de trabalhos derivados, os que já existem em cinema e TV, mas os roteiristas de conteúdos originais ficariam tão desamparados quanto os de animação e os de reality-shows.
É claro que como a tecnologia está mudando e talvez daqui a um tempo a internet tenha mais visibilidade do que a TV se a WGA deixar que esses roteiristas fiquem fora do sindicato seria a mesma coisa que decretar o seu fim.


Atualização (07/01/2007):
Sobre a divisão de "residuals" entre os atores, aparentemente todos ganham (não só os principais) mas a divisão é baseada no salário e no tempo de trabalho.
Li isso em um artigo muito bom, no site Digital Media Law que explica tim-tim por tim-tim como é feito o cálculo dos famosos 0.3% (ou 0.36%) sobre o mercado de "home video".
Enquanto o valor de contrato dos "residuals" da DGA é o mesmo da WGA o da SAG é três vezes maior do que o da WGA para compensar essa divisão entre os atores.

Frase da semana, hehe

"Se votar mudasse alguma coisa já teriam tornado isto algo ilegal" - Emma Goldman

Comerciais da Sony Bravia

Já faz uns meses que recebi o link do comercial "Play-Doh" da Sony Bravia, aquele com os coelhinhos, e fiquei devendo um post sobre ele.

Achei impressionante este comercial, descobrir que foi realmente feito com stop-motion e não por efeitos de computador apenas aumentou a fascinação.
Nova York, durante o dia, pessoas passando, centenas de coelhos e muita massinha, tá tudo ali.



Mas mesmo tendo sido avisado de que era "apenas" stop-motion ainda sobrava aquela dúvida, será que não teve nem um efeito digital alí?
Foi então que me passaram o link da Passion Pictures, a produtora que realizou o comercial.
Play-Doh na Passion Pictures
O making of é aquela figura que tem um polvo.
Aliás o site é ótimo, grande variedade de vídeos de qualidade. Tudo aquilo que você precisava pra consumir sua banda, com certeza vale uma visita pelos outros trabalhos.

Mas para aqueles que não tiverem tempo de assistir o making of até o final eu coloquei aqui um trechinho, aquela partida de ping-pong entre os animadores. Os caras fazem tantos testes antes de um projeto desses que surge muita coisa interessante, este vídeo é uma palhinha desses momentos.




Agora só pra não ser injusto com os outros comerciais deixo eles disponíveis abaixo.

Paint - comercial


Paint - making of


Bouncy Balls - comercial


Bouncy Balls - making of


E é claro que todo bom produto audiovisual gera uma série de novos produtos contendo referências.

A paródia

Trilha de LOST

Continuando a falar sobre sons bizarros trago até vocês o compositor de LOST, Michael Giacchino.

Pelo menos é um bizarro agradável desta vez.

Ahhhh... My ears, my ears

Mais um post sobre concursos de beleza.
Como se mais alguma coisa precisasse ser dita.

Tenho quase certeza de que a taxa de suicídios aumentou muito depois desse aqui.



Este é um pouco mais difícil de assistir inteiro, e eu irei entender caro leitor se você quiser enfiar a cabeça no monitor depois de alguns segundos assistindo.

Saga da Miss Carolina do Sul

A primeira vez que eu vi fiquei chocado, não entendi direito se era brincadeira ou se era sério, ou se o problema era comigo por não ter entendido que raios aquela Miss estava a dizer.
Afinal de contas eu não sou o dono da verdade e um ponto positivo era que a garota estava se referindo aos estado-unidenses como "U.S. Americans" e não só como "Americans", já que americanos somos todos nós que nascemos no continente americano.
Da segunda vez que assisti consegui controlar melhor o riso (que prejudicou o meu entendimento da primeira vez, visto que a Miss não deixava pausas para que eu conseguisse recuperar o meu fôlego) e vi que ela não falava coisa com coisa.
Apesar de que falar que muitos norte-americanos não tem mapas já era por si só uma piada e tanto.

Para poupar trabalho a você caro leitor, publico aqui um breve resumo da Saga da Miss Carolina do Sul.



Não entendeu? Tente ver a versão abaixo com legenda.



Agora um dos perigos de se andar sempre com gente bonita ao seu redor é que as vezes quando você mais precisa elas não demonstram ser de grande ajuda.



E agora o orgulho dos pais.



Uma coisa que me fascinou quando parei pra pensar foi a atitude do cara segurando o microfone.
Que auto controle, que disciplina de emoção, aguentou a tudo sem se abalar nem um pouco.
De duas uma, ou ele é um verdadeiro mestre de suas emoções, praticamente um daqueles monges que conseguem controlar a temperatura do corpo ou a velocidade dos batimentos cardíacos, ou então ele já está tão anestesiado com essa história de concurso de beleza que nem escuta mais o que as participantes estão falando.
Não seria de se admirar se soltassem a notícia de que o cara se matou ao chegar em casa depois do concurso. Principalmente se fosse escalado novamente para o ano que vem.

Flight of the Conchords - Business Times

Este clip foi um dos melhores que eu vi em muito tempo.
A beleza está na simplicidade, não que fazer uma letra assim, aparentemente sem grandes firulas, seja fácil.
Mas o clip em si seria algo fácil de se fazer, natural até, não requer grandes efeitos, grandes atores, não requer grande nada pra falar a verdade e no entanto o resultado é enorme.

Para quem está curioso em saber como seria uma apresentação acústica segue este outro vídeo abaixo.

Filmes héteros sobre gays ou filmes gays sobre héteros?

Assisti neste final de semana "Eu os declaro marido e... Larry" ("I Now Pronounce You Chuck and Larry" - com Adam Sandler e Kevin James), senti que é praticamente uma adaptação de um filme australiano que assisti um tempo atrás.
"Strange Bedfellows" ("Estranha amizade", se não me engano) com Paul "Crocodilo Dundee" Hogan tem uma premissa muito parecida, dois amigos heterossexuais que se passam por um casal gay para conseguir um benefício fiscal.

Os dois são bons mas "Strange Bedfellows" teve o mérito de vir primeiro, um filme leve e sério ao mesmo tempo, abordando um conteúdo de preconceito e que para muitos ainda é tabu. É um daqueles filmes que servem para te abrir a cabeça, mostrar que o diferente não precisa ser temido.
"Eu os declaro..." tem boas sacadas e algumas piadas novas, isto é bom pra acrescentar alguma coisa nova pra quem já havia assistido ao filme australiano, mas não inova muito ao tratar do tema, certas situações são exageradas demais (como o tribunal no trecho final do filme) o que acaba desvinculando o filme da realidade, isso suaviza demais o tema.
"Strange Bedfellows" por sua vez passa uma aura muito mais próxima do real. Além de tratar do tema da homossexualidade apresenta dois protagonistas de meia idade, já entrando na velhice, mas faz isso com uma graça, leveza e integridade difícil de se ver em qualquer outro filme, seja comédia, drama ou subversivo.

Quer dar muita risada assista "Eu os declaro marido e... Larry", agora se você quer se emocionar assista "Strange Bedfellows".

Tenha sempre um plano B

Para o caso do plano A não funcionar.
As vezes é até bom ter um plano C.
Mas ultimamente estou usando meu plano D.

Think Different

Estava lendo um artigo sobre o nível de detalhes nos ícones do Mac OSX 10.5, o que antes eram letrinhas ilegíveis no ícone do Editor de Texto do Mac se transformou num trecho daquela linda campanha "Think Different".
Como estava com saudades desse texto resolvi postá-lo aqui.

Here's to the crazy ones

"Here’s to the crazy ones.

The misfits.

The rebels.

The troublemakers.

The round pegs in the square holes.

The ones who see things differently.

They’re not fond of rules.

And they have no respect for the status quo.

You can praise them, disagree with them, quote them,

disbelieve them, glorify or vilify them.

About the only thing you can’t do is ignore them.

Because they change things.

They invent. They imagine. They heal.

They explore. They create. They inspire.

They push the human race forward.

Maybe they have to be crazy.

How else can you stare at an empty canvas and see a work of art?
Or sit in silence and hear a song that’s never been written?
Or gaze at a red planet and see a laboratory on wheels?

We make tools for these kinds of people.

While some see them as the crazy ones,
we see genius.

Because the people who are crazy enough to think
they can change the world, are the ones who do."

iPhone - De tudo um pouco

One phone to do it all.

Como toda boa ficção científica essa tem muita chance de se desenvolver ainda mais no futuro.

Re: Your Brains

Re: Your Brains de Jonathan Coulton

Algo nessa música me deixa muito feliz, a melodia é alegre e me faz gostar ainda mais do contraste criado com o que está sendo dito. Porém mais do que a graça da música por si só ainda sinto um quê de saudosismo.
Os filmes de mortos-vivos fizeram parte da minha formação, sabem aqueles momentos onde você está entrando na adolescência e reúne os amigos pra assistir a filmes de terror?
Foi assim com "A volta dos mortos vivos" (Return of the living dead - http://www.imdb.com/title/tt0089907/), passei a olhar de um jeito diferente para o cemitério do lado de casa depois que assisti a este filme.
Também me lembro de um amigo meu que acreditava piamente que mortos-vivos existiam, essa foi uma das primeiras imagens que me vieram na cabeça quando vi a letra dessa música, fiquei pensando também, isso seria uma pérola na trilha sonora de qualquer filme.
Depois de assistir a este clip no YouTube recomendo assistir a "Shaun of the dead" (http://www.imdb.com/title/tt0365748/).

Colação fotos 8

Putz, desanimei nas correções de fotos que estava fazendo, estava me tomando muito tempo, a câmera que eu estava usando era emprestada do meu irmão e como eu não estava muito familiarizado o flash ficou em uma configuração errada.
Só aprendi a mexer direito quando voltei pra casa, mas aí já era tarde, todas as fotos tinham olhos vermelhos, só pra se ter uma idéia.
Então comecei a corrigir isso, aproveitei e comecei a branquear alguns dentes também, me empolguei em algumas e tentei até deixar a pele mais suave. O que ajuda bastante nessas correções fotográficas é que eu partia de uma foto com qualidade de impressão (apesar da luz estar sempre insuficiente e isso deixava as fotos com muitos artefatos) pra uma de qualidade menor que é a foto pequena de internet, pra ficar leve do browser carregar.
Essas correções estavam me tomando muito tempo e eu acabei cansando. De qualquer forma aqui estão as duas últimas fotos corrigidas.


Esq. p/ dir.: Vítor, Roberto, Priscila, Plínio, Elaine, Thiago A., Bruno e Vivian


Esq. p/ dir. (uns pra cima outros pra baixo): Nícolas (quase deu tempo), Clara, Ivan, Vítor, Mari, Roberto (meio escondido), Plínio, Elaine, Thiago A., Bruno, Vivian e Daniel D3.

Final de semana que vem tento colocar um pouco mais.
O pior é que estou demorando tanto pra acabar de por as fotos que fico empurrando os textos pra frente também.

Colação fotos 7

Agora segue-se uma sequência de fotos da galera que acabou não saindo muito de frente, eu estava até achando que não daria pra postar porque poderia não dar pra reconhecer as pessoas ou coisa parecida, mas quando abri as fotos vi que mantendo resolução mais alta dava pra perceber bem quem eram as/os figuras.
Então essas fotos estão maiores que as outras que já postei, assim dá pra reconhecer todo mundo. Afinal, este era o instante para o qual estávamos ali reunidos.

No sentido horário: Felipe, Hiro, Ivan, Jonas


Sentido horário: Luiz (Mazza), Marcele, Marcos, Mari


Esquerda para direita: Olívia, Roberto e Vinícius.

As fotos originais ainda estão comigo, depois que acabar de postar a sequência de fotos da colação estarei vendendo o álbum a preços promocionais.

Colação fotos 6

A Elaine já estava me cobrando uma foto dela, tá aí.
Por sorte foi uma das poucas que saiu quase de frente para a câmera no momento de pegar o diploma, assim estou postando uma foto só dela.
Portanto não me venham dizer depois que eu a estou protejendo pois isto não tem nada a ver com o fato dela ser uma gracinha.


Quando abri este arquivo tive que postar, essa foto é um exemplo de como as pessoas podem ficar confusas comigo (e muitas vezes não é minha culpa), por exemplo, em uma breve fração de segundos fui retratado aqui em dois lugares ao mesmo tempo (é, de vez em quando isso acontece em momentos de grande excitação. Alguém aqui está assistindo "Heroes"?).
Enquanto um eu subia as escadas pra pegar o diploma com a Alexandra o outro mexia nas florzinhas pra descobrir se eram de verdade ou de plástico, afinal, não é por que estávamos pegando o diploma que não iríamos parar pra apreciar as flores desta vida.

Colação fotos 5

Vivian e D3, eles dizem que não lêem mais os meus emails mas não poderiam faltar na coletânea de fotos.
Marcelão cavando o seu espaço, hehe.

Grande Bruno, segundos depois de pegar o diploma.
E olha a Maria Silvia ali na mesa.

A galera subindo o corredor lateral do Florestan Fernandes (UFSCar) em um momento de descontração, diplomas em mãos.

Colação fotos - Jogo - Onde está Wally

Esta foto já foi colocada em um post anterior, talvez você tenha olhado meio por cima e não percebeu a ilustre presença que acompanhou a nossa colação. Então coloco novamente a foto neste post, agora ela deve estar com um tamanho maior o que vai permitir a você procurar a famosa figura que se esconde na platéia.

Colação fotos 4

Esta série mostra o povo da sala enquanto ainda estava sendo chamado a galera dos outros cursos, fiz um tour pelo Florestan pra tentar registrar aqueles que ainda não tinham sido fotografados, ficou faltando muita gente mas alguns ainda deu pra registrar.


Nícolas e Aline, a família está meio escondida ali atrás.

Olívia, Marcele e Mônica. Um pouco de beleza feminina em uma classe cheia de caras feios.
A Mônica é uma das agregadas do curso, faz psicologia mas estava sempre presente.

Daniel D2.
Na verdade essa foto era maior, e o D2 estava bem no centro só que meio longe, dei um "crop" nela preservando esses senhores distintos ao lado dele porque estavam com muita cara de família, hehe.

Colação fotos 3

Felipe e Sheila aguardando a nossa chamada.


Mais um ângulo pra sacar como estava acomodado o povo nas cadeiras do Florestan. Fotógrafo bom é assim, consegue captar a naturalidade do momento (e todo mundo olhando pro outro lado, hehe, foi mal estava com pressa pra devolver a câmera).


Esse é o grande Adalberto colando grau junto com a gente, faz bicos de ator e dublê e já nos ajudou em vários vídeos.

Colação fotos 2

Hélio, o irmão do Marcos, tirando fotos da família.


Marcos e família acompanhando o evento.


Jonas sua mãe e um garotinho fingindo que era irmão dele.

Colação fotos 1

Começa aqui a série de fotos da colação de grau da minha turma de Imagem e Som.

Nesta primeira foto eu estava acabando de chegar e começava a reencontrar os amigos.
Da esquerda para direita Mari, eu, Priscila, Mazza, Thiago, Clara, Eric, Luís.

Tudo alegria, eu pedindo emprego pro Luís Otávio e o Eric me perdoando por não ter levado o DVD do curta "Papai teve um dia horrível". Ao fundo podemos ver a cara do Marcelo (Ogro), gente fina.

Uma mostra de como estava o teatro Florestan Fernandes (UFSCar) no momento da colação.

Pra fechar o ciclo a figuraça Maria Silvia que havia lecionado a disciplina Oficina de redação estava na mesa.

Re Re Re Apresentação

Bom, este post é mais pra mostrar que o blog está sempre em constante evolução, vou mudar um pouco as coisas por aqui.
Mantive apenas dois tópicos dos assuntos antigos, o videoclip dos Figurantes (que recomendo assistir e contar para os amigos, se você ainda não o fez) e um sobre o seminário de assistência de direção (apresentado em 2006).
Em um futuro próximo este blog será o repositório das fotos de colação de grau da minha turma de Imagem e Som na UFSCar.
Após este período tentarei postar coisas que escrevi/escreverei, poderão ser textos, crônicas, elucubrações, teorias, críticas de filmes, etc.. Espero assim agradar aos leitores ao mesmo tempo em que me forço a escrever continuamente, mesmo que não vá trabalhar com isso, imagino que não importa onde ou com o que eu esteja trabalhando, criatividade sempre será fundamental ainda mais se acrescida de uma curiosiade genuína em aprender um pouco mais sobre as coisas e sobre a vida.
Para não ficar só nos textos e criações da minha mente doentia, tentarei sempre recomendar algo que tenha chamado a minha atenção, pode ser um link pra alguma página interessante, alguma notícia curiosa ou um vídeo no youtube.
Tentarei aos poucos dar uma personalidade própria para este blog, já aviso que não será a minha personalidade apenas um reflexo de algo que poderia ser. Algo meio geek, generalista e amante do audiovisual.